Podemos citar: Empresas que utilizam o ECG para testes periódicos dos empregados, ou admissionais e demissionais, as clínicas 24 horas que não tem cardiologista de plantão em forma contínua, as Prefeituras que mantêm postos de atendimento ao público, sem ter cardiologista ou médico sempre presente, especialmente à noite, durante os feriados, nos finais de semana, as academias de ginástica, para controle e benefício dos clientes, os grandes hotéis e ressorts para benefício e segurança dos hospedes, os grandes bancos para atender aos empregados e clientes, os prestadores de serviço de atendimento domiciliar (ambulâncias, home care), SPA, hotéis 5 estrelas, Shopping Centers, Aeroportos, Anjos do Asfalto, grandes condomínios, SAMU 192, etc..
É importante entender que na TELEMEDICINA, em vez de ser o paciente que se desloca, é a informação que viaja a velocidade da luz, a qualquer hora e em qualquer lugar do mundo. Por exemplo, se acontecer um problema as 03 horas da manhã, um sábado (uma dor torácica forte, falta de ar ou coração disparando) qual é a solução? Acordar outra pessoa, pegar um carro, taxi, ir para uma unidade de emergência, fazer uma ficha, ser atendido por um médico que vai fazer um ECG e finalmente ser medicado ou internado ou simplesmente tranquilizado e retornar para casa. Esse processo pode levar facilmente de 2 a 3 horas ou até mais a depender do local, do atendimento, da quantidade de pessoas para serem atendidas, do médico, etc. No caso da TELEMEDICINA, o processo todo levará no máximo de 10 a 15 minutos e, sendo grave, o atendimento será imediato. Vale lembrar que em caso de infarto ou recidiva, o tempo é primordial e representa muitas vezes a diferença entre vida e morte. Mais rápido é o atendimento, maiores são as chances de sobrevida, sem problemas futuros.